Imortal Tricolor.
O futebol brasileiro está em mais uma decisão continental. Com o Grêmio recebendo o argentino Lanús, começa o jogo de 180 minutos pela tão desejada Libertadores da América.
Dizem os entendidos que começar em casa requer construir uma vantagem para administrar o jogo de volta, que será na Argentina.
O adversário chega como franco atirador, mas impulsionado pelas épicas classificações contra os rivais San Lorenzo e River Plate.
Tenho uma série de razões para torcer pelo Grêmio. Afinal, o imortal é o Brasil na Libertadores, é um clube vizinho nosso onde catarinenses já fizeram tanto sucesso.
Comecei a admirar o clube na época de Germinaro; Figueiró, Airton, Áureo e Ortunho; Elton e Milton, Marino, Gessi, Juarez e Vieira.
Mas não custa lembrar de Mengálvio, Oberdan, Valdo, Balduino, Tonho e tantos outros que ajudaram a construir a imortal história tricolor.
Aos 14 anos, fui Infanto-Juvenil (categoria que hoje seria infantil) no clube, cujo técnico Ulisses Vieira fez história no trabalho de base. Seu auxiliar (Álvaro) teve um filho atuando como goleiro no futebol catarinense, Amauri.
Na foto maior, sou o terceiro – em pé – da esquerda para a direita. Não outra, tento mostrar habilidade (que não tinha) no velho – sem grama – campo suplementar do Estádio Olímpico.

